RESENHA DO FILME: GUERRA MUNDIAL Z

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Aproveitando o gancho com a nova moda os ‘zumbis’, é lançando o novo filme que tem Brad Pitt como personagem principal.  A história que é fraca começa apresentando a rotina das pessoas em diversas cidades. Mostra a família de Pitt (composta pela sua esposa e duas meninas sem expressividade) e sem maiores explicações pessoas atacam e o caos se instala em diversas cidades do mundo.

Brad Pitt interpreta (Gerry Lane) um ex-funcionário das Nações Unidas que devido a isso ele vai se beneficiar, ou seja, quando começa todo caos na cidade ele consegue que o exercito americano vá buscar a ele e sua família e ‘um menino que ele adotou no meio do caminho. ’ Levados a um território seguro, no oceano, formado por navios da marinha internacional, Gerry é obrigado a aceitar uma missão de identificar as possíveis causas da pandemia e tentar pensar em uma cura. Com a segurança da família em foco, ele tenta recusar, mas é obrigado pelas circunstâncias a fazer parte da força-tarefa.  

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Lane aceita o trabalho para manter a sua família segura. Ele vai a Ásia e lá descobre que Israel é uma cidade que está isenta de ataques dos mortos-vivos onde conhece a personagem que se destacou na trama a israelense Daniella Kertesz, que vive a militar (Segen), uma personagem importante que acompanha o ator durante a sua jornada.

A superprodução é baseada no livro, do escritor Max Brooks. O diretor  Marc Forster resolveu dar vida a obra, porém não me impressionou em nada eu fiquei esperando para ser surpreendida, mas, nada de novo aconteceu durante toda a exibição.

Na obra literária eram reveladas experiências pessoais de diversas pessoas ao redor do mundo, em relação à pandemia o que difere muito do filme que apela ao apego familiar (infelizmente não existe química entre Mireille Enos (Karen Lane).

Depois de um pedaço de destroço de avião ter perfurado pelo menos um órgão de Pitt mesmo assim, ele se mantém vivo para finalizar o filme em uma batalha final com um zumbi medonho.

A trilha sonora de Marco Beltrami  entra e sai despercebia. Servindo apenas para pontuar as cenas de ação e suspense. Tem personagens que participam tão rápido do filme que nem dá pra avaliar se foi boa ou ruim a atuação são descartados. Foster leva ao pé da letra o termo ‘participação especial’.

Por fim, parece que eles têm preguiça em trabalhar bem o final assim como, os efeitos 3D não fazem a menor diferença os efeitos visuais bons já foram mostrados no trailer. Então não precisa pagar o ingresso mais caro achando que vai vê efeitos surpreendentes.



*Parece que ainda vão explorar mais a história criando Guerra Mundial Z 2 e a 3. É esperar pra vê.
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Autor - Andreza Nunes

Jornalista / Fotografa ( que acredita na simplicidade e beleza que existe na cultura popular. )

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2 comentários :

  1. Adorei a critica mas faltou algo construtivo porem nesse filme de fato não a o que se falar além de não o veja

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  2. nossa...no começo eu achava esse filme um maximo kkkk mas depois de prestar bem atenção nesse seu ponto de vista....vc tem razão esse filme tem mtos pontos fracos kkkk mas adorei seu poto de vista vc sabe mesmo da sua opinião

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