Divulgação |
Fui conferir do que se tratava Oblivion. Para melhor situá-los a estória se passa na terra totalmente devastada onde Jack Harper (Tom Cruise) e Victoria (Andrea Riseborough) são designados a cuidar dos equipamentos de segurança conhecido como drones. Os drones identificam qualquer habitante que não seja bem vindo a terra conhecido como “saqueadores”.
Diariamente são realizadas chamadas de vídeo conferência para uma mulher chamada Sally (Melissa Leo) que tem o papel de acompanhar as atividades desenvolvidas pelo casal e manter a promessa de que se forem bem efetuadas eles vão se juntar aos outros sobreviventes.
Sua rotina é mudada ao resgatar uma mulher (Olga Kurylenko) que desencadeia em Jack questionamentos sobre suas memórias e seu verdadeiro papel no planeta. Beech (Morgan Freeman) aparece para desvendar os questionamentos impostos pela cabeça de Jack e trazer a tona o clímax do longa.
Joseph apresenta aos espectadores uma história boa na qual o conflito do personagem é descobrir sua verdadeira identidade em um ambiente hostil. Acaba trazendo uma reflexão com o mundo real mostrando os personagens alienados a cumprir o seu trabalho e acabam esquecendo-se de checar o que acontece ao seu redor, ou até mesmo pensar se a atividade que eles exercem tem sentido.
A interpretação de Cruise foi supercial e particularmente não houve química entre ele a atriz que foi cotada a fazer par romântico. Enquanto, Morgan Freeman fez o que tinha que fazer e foi bem.
A trilha sonora da dupla Anthony Gonzalez e M.8.3 colaborou com o clima, e as passagens oitentista, são modernas, mas também nos remete a uma época antiga, muito peculiar e que marcou uma geração.
É uma obra sofisticada, com roteiro organizado, efeitos especiais medianos pode ser uma boa pedida para o fim de semana que se aproxima.
0 comentários :
Postar um comentário