A
minha primeira ida ao cinema em 2014 foi para assistir ao Hobbit – A desolação de Smaug o segundo filme da trilogia de adaptação
da obra-prima The Hobbit, J. R. R. Tolkien, dando continuidade à aventura de Bilbo Bolseiro (Martin Freemam) em sua
jornada épica com o Mago (Ian Mc Kellen) e treze anões, liderados por Thorin
Escudo de Carvalho (Richard Armitage) para o Reino dos Anões de Erebor.
Vale
destacar a criação dos figurinos para os personagens, nomes como Bob Buck, Ann
Maskrey e Richard Taylor estão envolvidos devendo ser parabenizados pelo seu
belo trabalho. Bilbo, os anões e Gandalf continuam a sua jornada depois de
serem salvos pelas águias nas Montanhas Sombrias e se encontrarem com Beorn,
que troca-pele se transformando em um urso feroz e enorme.
Depois
disto, eles continuam à aventura com seu objetivo de chegar ao Reino dos Anões
de Erebor. Durante a jornada, passam pelos Elfos seguem para Floresta das Trevas,
onde Gandalf os abandona para tratar de “assuntos pessoais” enquanto os anões e
o Hobbit seguem sozinhos por dentro da floresta escura e assustadora são surpreendidos
por aranhas gigantes, mas Bilbo com a ajuda de seu anel os salva. Mesmo com as
dificuldades no caminho eles precisam roubar Smaug, o dragão que há muito tempo
saqueou o reino dos anões do avô de Thorin e que desde então dorme com o
tesouro.
Divulgação |
Por
falar em dragão, a voz de Benedict Cumberbatch é o que da vida ao dragão com a
sua voz grave traz peso ao personagem, hipnotizando os expectadores com tal
efeito especial o dragão enriquece a obra. O título O Hobbit – A desolação de
Smaug realmente remente a realidade do dragão que está isolado em meio às
ruínas.
Uma
nova tecnologia é usada para realizar a filmagem chamada de HRR que quer dizer
“High Frame Rate” traduzindo “Alta Taxa de Quadros” proporcionando mais
realismo ao que está sendo exibido nas telas.
Divulgação |
Aos cuidados de Peter Jackson, tudo sai
airoso aos olhos de quem vê principalmente em 3D. Houve um capricho nas lutas
protagonizadas pelos elfos, a pontaria de Legolas (Orlando Bloom) e os novos se
destacam a arqueira elfa Tauriel (Evangeline Lilly), o rei dos elfos Tranduil
interpretado por (Lee Pace).
A contribuição do longa é fazer
acreditar que os efeitos especiais ainda não chegaram ao seu limite muita coisa
ainda pode ser inovada nas telonas. E nós transportar para um mundo de elfos,
anãos, magos, bonitas passagens e que o bem sempre sobressai do mal.
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