RESENHA DO FILME: THOR 2: O MUNDO SOMBRIO

Divulgação

Um dos filmes mais esperados do ano “Thor 2: O mundo sombrio”. Neste longa, Thor (Chris Hemsworth) tem a missão de lutar para salvar a Terra  e os Noves Mundos de um inimigo sombrio que ameaça devastar o próprio universo. Desta vez, ele embarca em sua jornada mais perigosa e pessoal até agora, que o reunirá com Jane Foster (Natalie Portman) e o forçara a sacrificar tudo para proteger o mundo.

Este ano, o ator Chris Hemsworth me surpreendeu em sua interpretação de James Hunt (Rush - No limite da Emoção), mesmo estando familiarizando com Thor ele demostrou um lado mais romântico do personagem. Já a Natalie Portman continua sem sal e sem açúcar, ela nem de perto chega aos pés da Pepper Potts (Gwyneth Paltrow) a mulher do homem de ferro que se entrega ao papel de forma peculiar. Entre as novidades do filme surge Jaimie Alexander (Sif) veio mostrando que chegou para apimentar, ela é o tipo de mulher que poderia acompanhar Thor em suas missões e ainda tem a aprovação de seu pai Odin (Anthony Hopkins), que deixa bem claro que em uma das cenas que ela seria a mulher ideal para o protagonista, ela demonstra certo interesse, porém, ele continua a demostra seu amor por Foster através de atitudes.

Foster foi a um galpão em companhia de seus estagiários encontram umas crianças que descobriram uma passagem onde às coisas eram jogadas umas desapareciam e outras ficavam sendo arremessadas de um lado para o outro. Neste local, um elemento superpoderoso chamado Éter se apossa do corpo de Jane este elemento cobiçado pelos Elfos Negros.

Malekith retorna para afundar novamente o universo na escuridão reunindo um exército para ter essa força poderosa “Éter”. Asgard é praticamente destruído, Thor luta para restaurar o equilíbrio em todo o cosmo, mas uma raça antiga é poderosa.  Devido à situação, Thor teve que recorrer a Loki que fez uma promessa de que não ia trai-lo. Loki (Tom Hiddleston) incrementou de forma significativa os picos de humor, tensão em que os meus olhos ficaram grudados na tela foram os que ele apareceu. 

Alan Taylor, que substituiu o diretor Kenneth Branagh fez um trabalho muito superior ele ousou em drama, humor e lutas. Em relação aos cenários, a iluminação e os figurinos percebe-se que tudo foram minuciosamente trabalhados.

Uma ficção aventuresca, com roteiro bem estruturado e os efeitos 3D não surpreendem podiam ter sido elaborados, pois havia muitos momentos em que os expectadores mereciam ter de volta o dinheiro em emoção, já que o ingresso em 3D costuma ser mais caro.

*Ficar atento cena pós-crédito




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Autor - Andreza Nunes

Jornalista / Fotografa ( que acredita na simplicidade e beleza que existe na cultura popular. )

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