RESENHA DO FILME: TRUQUE DE MESTRE

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Truque de mestre É um filme que a gente sai com a sensação de que faltou alguma coisa. Tinha tudo pra dar certo, um elenco bom, uma história que difere das produções cinematográficas atuais e muitos efeitos ilusórios. Na trama, quatro mágicos entre eles Daniel Atlas (Jesse Eisenberg), após ter feito A rede Social o ator mostrou-se mais maduro ao viver esse personagem. Jesse Interpreta um mágico esnobe que mostra algo que não é.

Já Woody Harrelson (Merritt McKinney) poderia ter dado mais de si, pois talento ele tem mais fica meio perdido na composição do papel de um forte hipnotizador com uma história de vida complicada. A bela Isla Fischer (Henley Reeves) participa bem do filme. Dave Franco (Jack Wilder) vive um mágico de rua iniciante, porém ficou apagado o tempo todo no filme.

Cada um no quarteto possui habilidades diferentes, e são selecionados por um financiador misterioso que pretende arcar com os custos dos shows e elevar topo. Na primeira apresentação, eles roubam três milhões de euros em um banco em Paris. É claro, que essa ação chamaria a atenção dos agentes Dylan Rhodes (Mark Rufallo) e Alma (Mélanie Laurent).A dupla encontram muitas dificuldades durante o período de investigações, devido ao fato dos ilusionistas serem presos e em seguida liberados.


Ao saírem da cadeia, os quatro cavaleiros como são conhecidos por onde se apresentam, Após a prisão os Ilusionistas passam a se preparam para o próximo show onde roubam um cheque bem gordo do milionário. Durante esse show, tem uma cena que Henley aparece em uma bolha fiquei imaginando, esse filme bem que poderia ter sido em 3D. Mas, pensamentos a parte em todas as apresentações do grupo temos o guru (Morgan Freeman) que afirma aos investigadores que eles irão fazer três atos, um mais surpreendente do que o outro. 

Baseado no slogan “quanto mais de perto você olha, mais distante da verdade você está”, produzem envolventes e bem produzidos shows. A falha do filme está em querer parecer mais esperto do que é. Faz reviravoltas rápido demais nós levando para os EUA e França a cada respiração dada. A sucessão de trucagens no roteiro cansa.

No terceiro ato, os cavaleiros se despedem de seu público e despistam mais uma vez os agentes do FBI e Interpol. Dessa vez, eles vão ao encontro de seu ‘financiador misterioso’, na reunião tudo fica vago demais.  É uma história que tinha tudo pra dar certo, mas prova o tempo todo que se perderam, talvez seis pessoas compondo um roteiro não seja uma boa receita para firmar uma produção são muitas ideias diferentes no mesmo saco que acabam resultando numa produção ruim.



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Autor - Andreza Nunes

Jornalista / Fotografa ( que acredita na simplicidade e beleza que existe na cultura popular. )

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