RESENHA DO FILME: O MASSACRE DA SERRA ELÉTRICA 3D - A LENDA CONTINUA

 Ignorando as seis franquias anteriores: O massacre da serra elétrica 3D – A lenda continua foi à casa de Jed (Jonh Dugan) que veio de uma família doentia que costumava canibalizava azarados que chegassem perto de suas propriedades. Em 1974, um grupo composto conterrâneos da cidade incluindo: o xerife e o prefeito resolveram dar um fim a família Sawyer através de um incêndio. 

Um casal que estava presente no dia do incêndio decide sequestrar um bebê, que fazia da parte família Sawyer. Heather vivida por (Alexandra Daddario) se torna a única sobrevivente duas décadas se passam até ela receber uma carta da avó, da qual nunca ouvira falar. Vale ressaltar que o filme não se importa muito em explicar como a avó sabia de sua existência já que ela foi sequestrada por um casal no dia do incêndio em que toda a família morreu.

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Heather comunica aos seus amigos sobre a herança e eles resolvem acompanhar a amiga nesse momento em que ela vai conhecer as suas verdadeiras origens. O grupo é formado por Nikki (Tania Raymonde), Kenny (Keram Malicki-Sanchez) e seu namorado Ryan (Trey Songz). Durante a viagem param para abastecer no posto de gasolina, está chovendo muito eles atropelam um rapaz Darry (Shaun Sipos) e dão carona com o intuito de compensar o atropelamento. 

Ao chegar ao local, Heather recebe do advogado Farnsworth (Richard Riehle) os papéis e a chave da mansão da família, sem saber que a avó escondia um segredo "de sangue" no porão da casa. 

O advogado atenta a moça a ler uma carta de sua avó mais ela não se importa. Prefere conhece a mansão e logo sair com os seus amigos para conhecer a cidade deixando o Darry o ‘único desconhecido’ do grupo em seu novo lar. O jovem não perde tempo começa a roubar as coisas com a mochila cheia sendo motivado pela ganância ele vai até o porão.  E se depara com Leatherface e acaba sua participação no filme.

Ao retornarem a mansão descobrem o grande segredo e começam a fugir e tudo se torna clichê a ordem em que os atores morrem, os efeitos 3D não faz muita diferença, o fato do longa sempre se passar em cidade pequena e ninguém na cidade ser confiável e a perda de oportunidade quando se tem para matar o serial killer.

O roteiro escrito Adam Marcus e Strephen Susco peca em diversos aspectos contam a história de forma corrida sem dar atenção aos detalhes e chegam a trazer Leatherface com outro perfil. Dirigido por Tobe Hopper a trama então segue um duplo conflito: se de um lado deve lidar com a insanidade de Leatherface, de outro, deverá vingar sua família dos outros monstros que a assassinaram.



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O Massacre da Serra Elétrica 3D é apenas mais um filme para a franquia, não cumpriu a promessa de ser uma continuação digna do filme original. É um filme com todos os clichês do gênero exceto quando ele fala de ‘valores familiares’ que mesmo com todas as maldades o vilão ainda pode ser uma pessoa doce e ter os seus ideias de vingar a família e ser respeitado pela prima e o xerife da cidade (isso vocês vão entender melhor ao assistir), um terror genérico desses que saem aos montes no gênero, bem diferente do filme impactante de 1974. 



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Autor - Andreza Nunes

Jornalista / Fotografa ( que acredita na simplicidade e beleza que existe na cultura popular. )

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