RESENHA DO FILME: HOMEM DE FERRO 3

Iron Man ganhou um novo diretor, Shane Black e é claro muitas mudanças foram proporcionadas para os expectadores. Provando do próprio veneno, foi assim que conseguiram dá continuidade a franquia do homem de Ferro 3.

Um rapaz interpretado por (Guy Pearce) humildemente se aproxima do astro no elevador diz que tem uma experiência que deseja compartilhar o homem de ferro que por sua vez, promete que vai comparecer ao encontro com o moço. Em plena noite de ano novo, Stark prefere passa a noite com a Maya Hansen interpretada por (Rebecca Hall) conversando sobre ‘ciência’, um tema que a personagem domina muito bem. A noite chega ao fim e ele nem se recorda de seu compromisso com o loiro cabeludo assim o vilão do filme é‘transformado’ pela fúria que sente do ato esnobe do homem de ferro.
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Anos se passam, e o loiro visita Pepper Potts vivida por (Gwyneth Paltrow) com um novo visual ‘e sem ela saber’ com um grande plano: pessoas com DNA geneticamente alterado pela tecnologia Extremis que explodem e cospem fogo. A transição para as telas não consegue convencer, deixando tudo cartunesco e totalmente irreal. Essa ação o geneticista desenvolve contra o super-herói com a ideia de dominar o mundo envolvendo a aparição do super-terrorista conhecido como Mandarim (Ben Kingsley) que ameaça a segurança nacional dos EUA o vilão declara guerra ao presidente americano. Mais esse é o grande suspense do filme não posso entrar em muitos detalhes.

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Pressionado, Stark tem que sobreviver lançando mão de seus próprios dispositivos, contando com sua engenhosidade e instintos para proteger aqueles que lhe são mais próximos.
O roteiro escrito pelo próprio Black em parceria com Drew Pearce pecaram pelo excesso de subtramas que não tiveram muito nexo. Em meio a tantas histórias paralelas o expectador se perde. A quantidade de armaduras causava uma confusão nas telas, e os efeitos em 3D não fazem a menor diferença.

Quanto aos atores a Rebecca Hall mantém sua personagem ‘Maya Hansen’ em cima do muro; Jon Favreau ‘Happy Hogan’ teve uma participação especial, seria digno ter tido mais destaque, pois, os momentos das minhas risadas foi ele que concedeu; Ty Simpkin, que interpreta o garotinho ‘Harley’ participação desnecessária soa como pura“encheção de linguiça” Robert Downey Jr. Tony Stark! Aparece com piadas muito boas, crises de ansiedade e apaixonado por Gwyneth Paltrow ganha maior destaque para trabalhar sua ‘Pepper Potts’tendo maior importância para a trama.


Por fim, a lição que o protagonista me transmitiu: Sempre tem um demônio interno em cada um de nós que deve ser superado. Ele menciona no inicio do filme. “Nós criamos nossos próprios demônios” e na minha concepção essa é a mensagem positiva que o filme passa tem que superar os obstáculos criados por nós mesmos.

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Autor - Andreza Nunes

Jornalista / Fotografa ( que acredita na simplicidade e beleza que existe na cultura popular. )

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