RESENHA: RESIDENT EVIL 5 - RETRIBUIÇÃO

Estava ansiosa para a estreia de Resident Evil 5: Retribuição, vinha acompanhando as notícias e teases que saiam na internet.  Chegou o grande dia, ingresso comprado no melhor lugar, às pipocas bem quentinhas. 

 Depois de inúmeros trailers as luzes se apagaram e exatamente de onde parou começa bem, explicando como os filmes eram interligados e resumindo cada um deles em uma tela de computador que dava a sensação de Milla Jovovich está em uma conversa informal com os expectadores.

No decorrer do longa, não apareceu à história, os personagens não estavam entregues e eu estava jogando vídeo game sem ter domínio do controle remoto.  A Mila até que fez bonito e mostrou que interpretar Alice é fichinha. 
Divulgação

Em meio a diversas situações fictícias chegou um momento que eu não sabia mais o que fazia parte da história ou o que fazia parte do mundo irreal da Umbrella. A corporação que se mostrou mais poderosa em suas criações.

Não houve relações afetuosas entre os personagens a não ser a Alice que ganhou uma filha devido à reprodução de clones que Umbrella realizava. E ela não abandonava a menina criaram uma relação de cumplicidade estilo a de India Eisley (Missa) e a vampira Selene (Kate Beckinsale) em Anjos da Noite. 

Tenho que elogiar as lutas que foram bem elaboradas, os cenários e fotografia do filme. No mais, me senti decepcionada não sei por que o filme já deu o que tinha de dar ou se porque esperei demais.
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Autor - Andreza Nunes

Jornalista / Fotografa ( que acredita na simplicidade e beleza que existe na cultura popular. )

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