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Um dos filmes mais esperados do ano “X-men Dias de um Futuro Esquecido” surge
nas telonas com o propósito de esclarecer algumas dúvidas que ficaram pendentes
em “X-men primeira classe”.
A história gira em torno de Wolverine (Hugh
Jackman), o personagem que é grande aposta dos estúdios da Marvel, ele precisa viajar no tempo se não os mutantes serão
aniquilados por uma raça de Sentinelas robôs criados por Bolívar Trask (Peter
Dinklage).
No futuro, ele vai encontrar o professor
Xavier (James Mc Avoy) e Magneto (Michael Fassbender) mais novos e rebeldes. A sua missão é consertar um erro do passado
executado por Mística (Jennifer Lawrence) que junto com Wolverine comanda trama,
primeiro porque ela está em seu momento, segundo porque interpreta bem.
Bryan Singer conseguiu
reunir todo elenco dos filmes anteriores, que prega a defesa das minorias. Esta é a mensagem proposta no longa, em meio a uma sociedade tão preconceituosa onde os
humanos têm dificuldade em ser aceitos por suas diferenças de cor, classe
social, opção social entre outras questões. Na película, os humanos também têm
dificuldade de aceitar os mutantes por não aceitarem os seus poderes especiais
acharem que porque tem uma forma diferente, produz tempestade ou pode se transformar
em qualquer pessoa apresentam uma ameaça para sociedade. E mais uma vez,
veremos a luta dos mutantes por aceitação.
O filme dispôs de mais
recursos, mais personagens, mais ação e com tramas paralelas. O roteiro escrito
por Simon Kinberg quis abraçar o mundo
com as pernas se a proposta era dá um espaço mínimo a todos os personagens
da trilogia (2000,2003 e 2006) é obvio que 131 minutos não seriam suficientes.
Devido
a esta proposta de unir os personagens, o expectador sente certo desconforto
por vislumbrar seu mutante favorito na tela e se frustra com a participação de
alguns como, por exemplo, Anna Paquin aparece num flash, sem diálogos. (Como eu a
adoro ao vê-lá fiquei entusiasmada, porém, a sua mínima aparição me deixou frustrada).
Assim como, a participação da magnifica Tempestade (Halle Bery) que é nada além
de uma participação especial.
Outra questão que não fica
clara no filme são os vilões, os sentinelas, que são poucos explorados devido
ao foco do filme ficar na melancolia do Professor Xavier. Vamos acabar conhecendo mais o criador dos
sentinelas do que a própria ameaça aos X-mens.
Quem surpreende é o Mercúrio
(Evan Peters) são as cenas que ele perpassa que tem o melhor 3D e uma pitada de
humor. Por falar em 3D, não teremos os melhores efeitos especiais vistos nas
telas não tem nada de tão surpreendente.
“X-men Dias de um futuro
esquecido” é uma viagem ao passado com o intuito de abrir novas portas para a
FOX seguir com novas aventuras para os mutantes mais queridos do mundo.
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