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Para assistir, você não precisa conhecer sobre a
rotina de Fórmula 1, o seu esforço consiste em sentar e debruçar- se sobre a
obra apresentada. O diretor acertou na escolha de belos personagens, atuação, maquiagem,
figurino, trilha sonora, roteiro, direção de arte, fotografia e todos os outros critérios
necessários para construir um bom filme.
Ao decorrer do texto vou situá-los, o longa narra uma história emocionante
que faz jus ao seu título “No limite de emoção”. A história começa os dois maiores rivais no
âmbito de fórmula 1, o playboy inglês James Hunt (Hemworth) e o austríaco
disciplinado Niki Lauda (Brühl), ambos tem um objetivo em comum, porém possuem
táticas e preparação diferentes, e uma
distinção também em suas vidas pessoais.
Hemworth e Brühl adentraram nos papéis que lhe
foram concedidos, eles não fizeram uma cópia e sim, deram vida aos seus personagens.
O roteiro escrito pelo britânico Peter Morgan acompanha a trajetória dos
pilotos dentro e fora das pistas.
De forma
respeitosa, a ordem cronológica e a sequência dos acontecimentos, Rush tem o seu
foco na carreira dos dois que se passa na
temporada de 1976.
Apesar de toda a adrenalina o amor também tem seu lugar na narrativa. Enquanto a vida amorosa de Hunt, é repleta de mulheres ele até tenta um casamento, mas, ele não sabe o que é ter uma vida a dois até que sua esposa Suzy Miller vivida por (Olivia Wilde) decidi sair de casa e tentar outro relacionamento. A sua decisão se torna um escândalo na impressa, porém, ele leva tudo na esportiva, não se abala e continua vivendo intensamente.
Apesar de toda a adrenalina o amor também tem seu lugar na narrativa. Enquanto a vida amorosa de Hunt, é repleta de mulheres ele até tenta um casamento, mas, ele não sabe o que é ter uma vida a dois até que sua esposa Suzy Miller vivida por (Olivia Wilde) decidi sair de casa e tentar outro relacionamento. A sua decisão se torna um escândalo na impressa, porém, ele leva tudo na esportiva, não se abala e continua vivendo intensamente.
Quem tiver interesse
em se aprofundar na história de 1976, vai se surpreender com a semelhança dos
personagens com os que viveram naquela época. É de arrepiar! Fica claro que
houve um segredo em Rush chamado
dedicação eles não se preocuparam em retratar uma cópia neste caso, houve
vontade de teletransportar o expectador a época.
O diretor
americano Ron Howard (Uma Mente Brilhante) faz um trabalho espetacular, ele colheu bem os dados
e em seguida os exibiu nas telas durante as duas horas dando momentos de
risada, tensão e tristeza tudo no seu devido lugar.
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