Por
curiosidade, acabei indo assistir ao filme “Depois da Terra” uma produção
ousada e como foco principal na relação familiar mais amadurecida entre os Smiths. A história
passa uma mensagem ambiental, flerta com o drama familiar, investe na aventura
fantasiosa e na corrida contra o tempo.
Divulgação |
Após
1000 anos, um cataclismo tornou a Terra um lugar hostil e forçou os humanos a
se abrigarem no planeta Nova Prime, morando em naves espaciais. Depois de uma
missão, o general Cypher Raige (Will Smith) retorna à sua família e ao filho de
treze anos de idade (Jaden Smith) ambos não tem um bom relacionamento. Para
estreitar essa relação à esposa do general induz que ele leve o Kitai em sua
próxima viagem a trabalho que ele promete ser a última. Durante a viagem, surpreendidos
com uma chuva de asteroides a nave onde estão em missão cai na Terra. Raige
fratura a perna e a sua sobrevivência e de seu filho dependerá do adolescente sozinho
enfrentar todos os desafios que aparecem em seu caminho.
O
cineasta M. Nigth Shyamalan escreveu o roteiro em companhia de Stephen Gaghan que apostou muito no primogênito do Smith, pois não mostrou está preparado para
carregar a obra nas costas. A temática de família que ele costuma sempre usar
em produções anteriores funcionou bem. Quanto à reação de medo que ele costuma
causar não teve sucesso, pois dessa vez quis apostar numa raça alienígena ‘ursa’
que ataca quando fareja o medo.
O
figurino dá a impressão que você tem um controle de videogame nas mãos e pode alterar
a roupa dos personagens. A trilha sonora compõe a obra de forma superficial, ou
seja, sem fazer a menor diferença.
É
um filme relativamente curto onde tudo termina bem. A sensação que tive ao sair da sala de cinema
é que meus olhos virão uma sessão da tarde leve, mas que não agregou muito
valor e logo a minha mente vai esquecer.
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