O filme começa com a família de “criaturas
estranhas” reunidas na sala assistindo a uma produção de cinema executada pelo
Victor Frankenstein (Charlie Tahan) que tem como ator principal o Sparky(cachorro). E fica claro, a ligação
entre o menino e o cão devido à falta de entrosamento de Frank com os garotos
da escola. Ele vive no mundo dele e isso não o faz um garoto triste ele se
sente completo ao lado de sua família e seu animal de estimação.
O filme apresenta diversos personagens macabros que
dão um tom de estranheza a obra e mostram que a imaginação do Tim vai longe
desde cachorros até os humanos. O cenário da cidade ainda consegue se
assemelhar com a nossa realidade assim como, a rotina vivida pelos personagens.
Inicialmente mostra a rotina do garoto
indo à escola e após a aula voltando indo em busca do cão para fazer
experimentos. E o seu pai, cobrando que
o garoto jogue beisebol. No dia de seu jogo ocorre a fatalidade a morte de seu
cachorro e o menino fica numa depressão profunda. Ao assistir uma aula de
ciências do visionário professor Rzykruski (Martin Landau) ele se inspira para realizar a experiência
de ressuscitar o cão tendo como recurso grandes descargas de
eletricidade oriundas da trovoadas .
Ele faz a experiência de colocar o animalzinho em vida o que causa inveja
em seus colegas de escola e a experiência criada por Frank vira uma febre em
toda cidade. E a história começa a se desenvolver entre
tantas gargalhadas como lágrimas agridoces.
A união do stop motion e o visual
preto-e-branco transforma este filme num obra interessante, porém a animação
não se limita ao público infantil. No entanto, os efeitos em 3D deixaram a
desejar e em minha opinião o filme é uma obra mediana se tratando de Tim Burton
esperei mais.
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