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Divulgação |
Depois da saga crepúsculo, vampiros se tornaram moda entre os
adolescentes. E passou a ter muita repercussão,seja em filmes, seja em
seriados. Abraham Lincoln – O caçador de vampiros, quando vi o thriller pensei
que fosse mais uma bizarrice adolescente, onde os vampiros brilham ao sol. Até
que o filme superou minha expectativa, pois apresenta uma estética clássica,
que quase se iguala ao do filme “Entrevista com o vampiro”, se não me engano tem
algumas locações são semelhantes.
Foi muita audácia do diretor Timur Bekmambetov colocar um personagem histórico e real
em meio a uma história fictícia. A pergunta que fica na cabeça quando o filme
acaba é, será que é verdade?
Bom, o filme faz um mesclar entra a história de Abraham Lincoln e
como ele conquistou a guerra para que todos os homens fossem livres, até ai faz
sentido. Então o diretor, volta a história e mostra como nasceu o sentimento de
vingança em Abraham. Tudo começou quando sua mãe morre de uma doença misteriosa,
Lincoln (Benjamin Walker)
reconhece o assassino de sua mãe e sai em busca de vingança e nesse momento ele
se depara com um possível caçador de vampiros (Dominic Cooper) que lhe treinar para matar
vampiros espalhados pelo estado, ao decorrer do filme essa caçador mostra-se
ser outra coisa, pois há reviravoltas.
O Filme não só se fixa em Abraham matando os vampiros, pois mostra
também um pouco da trajetória dele com político, e tudo o que ele acreditava
sobre liberdade e igualdade.
Algumas contradições do filme, no decorrer da história Abraham usa
prata para matar os vampiros, mas prata não é usada para matar Lobisomem?
Deixando de lado as falhas, queria comentar a fotografia do filme,
pois é muito bem escolhida. No inicio e
final da história o diretor faz uma comparação da cidade de Washington de 1865
a 2012.
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