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Créditos: Beto Figueiroa |
Aos poucos o público foi chegando e escolhendo o melhor
lugar para prestigiar Arnaldo. No palco apenas um piano, diversas rosas
espalhadas pelo chão e uma tela que exibia as obras do próprio, quando Arnaldo
Baptista apareceu no palco à plateia que estava ansiosa pelo show, aplaudiu ele
dando boas vindas.
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Créditos: Beto Figueiroa |
Quando o show começou as projeções das obras mudavam de
acordo com cada música, pareciam ganhar vida na tela. No repertório, muitas
composições do gosto do público, algumas em português e outras em inglês. A
cada música a plateia aplaudia e Arnaldo mostrava-se feliz, parecia uma
criança, era contagiante a sua empolgação.
Admito que não conhecia muitas das letras do repertório, mas
acho que o momento mais lindo foi quando ele cantou acompanhado de um público
emocionado: Dizem que sou louco por
pensar assim / Se eu sou muito louco por eu ser feliz /Mas louco é quem me diz/E não é feliz, eu sou feliz. Então pensei, nossa
pude retornar ao passado e conhecer um pouco do estilo de alguém que fez parte
de uma época que tanto me fascina, a época do psicodelismo do movimento hippie.
Ainda no repertório a música “(Somewhere) over the
Rainbow”, “Cê ta pensando que sou Loki?”, “Cortar jaca”, “Será que eu vou virar
bolor?”, entre outras.
Por fim, Arnaldo saiu deixando um gostinho de quero mais
nos fãs, todos permaneceram sentados como quem esperava uma volta surpresa, então
ele volta e canta um bis, se despede e vai embora e deixa todos felizes e
satisfeitos com o show.A Mostra Internacional de Música de Olinda
(MIMO) segue até o domingo (09), confira a programação. http://www.mimo.art.br/
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