FILME - ATM


Divulgação
A ideia do diretor David Brooks em criar ATM é desafiadora, pois os filmes de terror que aderem a essa primícia de manter os atores trancados seja em um buraco, uma sala, uma caverna devem manter diálogos inteligentes e um ar de suspense. Ele foi mais além ao que estamos acostumados a assistir, é sempre um grupo de amigos e agora ele tinha um trio para manter por um bom tempo vivo e as pessoas conectadas com a história.

Desafiador colocar três atores com poucos trabalhos conhecidos por quase uma hora e meia, dentro de um caixa eletrônico.  O filme é um suspense bem tosco onde um jovem (Brian Geraghty) é apaixonado por sua colega de trabalho (Alice Eve) que está prestes a sair dessa empresa em busca de uma oportunidade melhor e tem um amigo que pode ser considerado “o cupido” (Josh Peck). Ambos estão numa festa de confraternização da organização e o (David) interpretado pelo Brian Geraghty percebe que é a sua ultima oportunidade de chamar a garota de seus sonhos para sair, realizar o convite e o “Corey” se oferece pra ir junto bêbado e cheio de direitos.
Após ter passado quinze minutos de filme, eis que surge a brilhante ideia de parar em um caixa eletrônico no meio do nada, ironicamente falando. Eles ficam presos dentro do caixa e o serial killer se é que assim pode ser chamado apenas observando as atitudes, movimentos e reações diante do fato.
Quem estiver em busca de emoção pode escolher outro título porque ATM é recheado de diálogos confusos, situações sem nexo e péssimas atuações. Sem contar que o roteiro não tem um desfecho no que se trata de motivos que levaram o serial a querer observar os comportamentos dos personagens.

Um trio sem sal e sem açúcar, um filme em que não há espavento.



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Autor - Andreza Nunes

Jornalista / Fotografa ( que acredita na simplicidade e beleza que existe na cultura popular. )

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