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Divulgação |
Desafiador
colocar três atores com poucos trabalhos conhecidos por quase uma hora e meia,
dentro de um caixa eletrônico. O filme é um suspense bem tosco onde um
jovem (Brian Geraghty) é apaixonado por sua colega de trabalho (Alice Eve) que
está prestes a sair dessa empresa em busca de uma oportunidade melhor e tem um
amigo que pode ser considerado “o cupido” (Josh Peck). Ambos estão numa festa
de confraternização da organização e o (David) interpretado pelo Brian Geraghty
percebe que é a sua ultima oportunidade de chamar a garota de seus sonhos para
sair, realizar o convite e o “Corey” se oferece pra ir junto bêbado e cheio de direitos.
Após ter
passado quinze minutos de filme, eis que surge a brilhante ideia de parar em um
caixa eletrônico no meio do nada, ironicamente falando. Eles ficam presos
dentro do caixa e o serial killer se é que assim pode ser chamado apenas
observando as atitudes, movimentos e reações diante do fato.
Quem estiver
em busca de emoção pode escolher outro título porque ATM é recheado de diálogos
confusos, situações sem nexo e péssimas atuações. Sem contar que o roteiro não
tem um desfecho no que se trata de motivos que levaram o serial a querer
observar os comportamentos dos personagens.
Um trio sem sal e sem açúcar, um filme em que não há espavento.
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