![]() |
Foto: divulgação |
começam um romance. A história é cheia de encontros e desencontros.
O longa foi premiado nesta última edição do cine PE com quatro
troféus na categoria de: “Edição de Som, Montagem, Fotografia e Atriz
coadjuvante para Divana Brandão”. Os prêmios foram mais que merecidos, pois
teve uma mega produção nessa área. Porém perdeu muito no que diz respeito ao
roteiro, o diretor utilizou uma técnica bem interessante. De começar o filme
pelo fim para o inicio, onde a história se desenvolve no decorrer das cenas,
fazendo com que o público fique preso ao filme até o fim. Prado faz uma pequena
participação como o Pai de Nando. Se você está acostumado com começo meio e
fim, esqueça.
A temática do longa aborda o uso das drogas em Raves e suas consequências, em algumas cenas é percebível a presença de clichês, se bem que quando se trata de drogas, sempre sabemos como termina. O longe deixou um pouco a desejar, porque por mais que as cenas se encaixassem na história, o roteirista deveria ter trabalhado mais nos diálogos. Sem contar que teve alguns erros nas gravações bizarros. E vale ressaltar que o filme todo foi dublado, técnica muito utilizada pelos filmes de Hollywood, ganha na qualidade do som, mas perde um pouco da atuação.
Filmado em praias do Nordeste, entre elas a praia do Paiva, no Cabo de Santo Agostinho onde se desenrola uma boa parte da história.
Assisti ao filme duas vezes não porque amei o filme, mas porque queria fazer uma comparação entre o público do festival àquele que analisa com um olhar mais técnico e o público que se envolve com as cenas e se choca quando ver as cenas de sexo, seja entre duas mulheres ou entre homem e mulher,reações bastante distintas.
Em meio a diversas cenas de sexo e com um fim onde a conclusão deve ser desenvolvida no imaginário do expectador. Por fim alguns não entenderam nada, outros não gostaram.
0 comentários :
Postar um comentário